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terça-feira, 2 de novembro de 2010

QUAIS SÃO OS MÉTODOS USADOS PARA ASSASSINAR UM PROFETA?

Quais os métodos usados para assassinar os Profetas?


No mundo antigo havia várias maneiras de se calar um profeta. Usando a força física, ou seja, a tortura. A Bíblia diz que alguns foram serrados ao meio. Outros ficaram anos presos em calabouços, outros ainda foram espancados, perseguidos, humilhados, ultrajados etc.
Veja o caso de João Batista, a cabeça arrancada e posta em uma bandeja de prata. Estevão, apedrejado até a morte. E Jesus, que foi crucificado.
A igreja romana silenciou milhares de profetas, queimando-os em praças públicas juntos às próprias Bíblias. Observação: vivos.
O comunismo do Leste Europeu irrompeu em fúria cometendo os mais bárbaros crimes contra os profetas de Deus, como: arrancar suas línguas, unhas, colocando-os sob a pressão da lavagem cerebral etc.
O mundo não é digno destes profetas!
Hoje, porém como tudo, a maneira de se silenciar um profeta também mudou!
Após uma reunião, a cúpula assassina, reúne-se e expõe o que este ou aquele profeta falou, que não os agradou, e então selam a sentença de morte:
- Ele está proibido de pregar aqui, ali e até onde vai a nossa jurisdição!
Silenciam o profeta em suas regiões, em seus domínios, em seus reinos! Exatamente como fizeram com o Nosso Senhor Jesus Cristo! Só não o crucificam literalmente, porque não podem. Mas o crucificam moralmente, sacrificam famílias inteiras em nome de suas intolerâncias.
E certo que isto não serve para todos, pois existem, de fato, profetas e "profetas", mas onde está o discernimento?
Existem de fato tantos, me perdoem a expressão "picaretas religiosos", que permeiam nossos púlpitos e são aplaudidos pelo clero, que, pelo fato deste mesmo clero não possuir mais o discernimento de Deus, permitem que estes picaretas, que não têm mais compromisso com Deus e com o povo de Deus (mas que falam coisas que todos gostam de ouvir) professem aquele Evangelho sem compromisso, de promessas ocas e materialistas. E em contrapartida, homens santos que falam as verdades acerca da sã doutrina da santidade e do caráter cristão, que falam sobre a abominação que há sobre os nossos altares, que falam sobre a corrupção em muitos púlpitos, que falam não aquilo que todos querem ouvir, mas aquilo que todos precisam ouvir, são mortos, isolados, amorda-çados e, por fim, destruídos.
Conheço homens de Deus que fizeram trabalhos esplêndidos para Deus e foram rechaçados, simplesmente por falarem verdades que muitos não gostam de ouvir.


(por Márcio)